30.11.09

Período de Transição


Final de Ano. Correria!
Provas, vestibulares.
Eu realmente esperava poder postar mais por aqui, mas por enquanto meu tempo tem sido pouco mais que o suficiente. Viajando de um lado pra outro pra fazer vestibulares, e aproveitando o pouco tempo disponível para arejar a cabeça, ou bagunçar um pouco com os amigos. Também tem um dos meus hobbies preferidos: Desenhar.
É uma pena que eu não esteja o exercitando também.
Formatura.
Mil coisas na minha cabeça.
Acho que meu futuro está para começar.
E meu blog estará nele. Vou atualiza-lo sempre que possível e tentar que os intevalos entre os "Possíveis" sejam os menores.

24.11.09

Inverno, lágrimas e uma macieira

"E por que tudo tem que ser tão complicado? Está tudo tão maravilhoso!" - ele sempre dizia isso a ela. Se ele soubesse como as coisas estavam ruins entre eles - e como ela detestava o jeito que ele dizia maravilhooso -, como ela estava triste, como ele a estava machucando fingindo que tudo estava bem.
Ela, às vezes, se martirizava, pensando que a culpa de tudo era dela, que ela tinha destruído o intocado conto-de-fadas que estavam vivendo. Ela se sentia perdida. E sempre que via o círculo prateado envolvendo o quarto dedo de sua mão direita, sentia-se sufocada, com um peso na alma.
Em seu rosto, os sorrisos ainda apareciam, fracos. Não por ele, mas por seus amigos que tentavam faze-la se sentir melhor. Correr para seu refúlgio foi uma das poucas coisas que lhe restaram. O refúlgio - a macieira. Sempre que ela chegava no local, se lembrava de como a plantara e ria.

(Quando ela tinha sete anos, como toda criança, fugira de casa. Na mochila estavam seu cobertor, um travesseiro e uma maçã; suas pequenas mãos carregavam junto ao colo seu ursinho de pelúcia. Andou relativamente pouco, mas o bastante para se sentir longe de casa e muito cansada. Entre choramingos e pontadas de medo ela passou o dia. E finalmente, no fim da tarde ela se sentiu com fome e devorou a maçã; com cuidado retirou as sementes e teve o cuidado de planta-las ali mesmo. Comida a maçã, a fome ainda não tinha sido saciada; por isso ela voltara pra casa)



Ela visitava sua macieira frequentemente. Simplesmente se sentia bem naquele local. Lá ela lia seus livros, viajava longe ouvindo seu mp4, e de vez enquando levava alguém para acompanhala naquela calmaria toda. E agora ela estava na macieira novamente. Ela sentou-se na grama verde que ficava em baixo dela, apoiou o corpo no tronco da macieira e não segurou mais.
Suas lágrimas vieram à tona, sem piedade nenhuma. Parecia que estavam lhe cortando a face enquanto escorriam. Seu choro durou um tempo longo demais para ela. A macieira se agitava com o vento frio, que também tocava-lhe os cabelos cor-de-trigo, fazendo-os dançar tristemente. Seus AllStar estavam desamarrados e sujos, em seu mp4 tocava uma música triste... seu mundo estava desmoronando. Pensamentos como "Continuar porque?" e "Eu não sei quanto tempo mais eu consigo" passavam por sua cabeça.

Em resposta aos pensamentos, as lembranças felizes lhe vieram à consciência. Cada risada, cada beijo, carinho ou afago que viveram durante o tempo em que estiveram juntos. Ela se lembrou de como os olhos castanhos dele brilhavam quando ela olhava dentro deles, do sorriso sincero, do formato das mãos dele. Se lembrou dos problemas que ele a ajudara a superar, e também de como ele a tinha como porto seguro, e sempre desabafava. Pouco a pouco, seus ânimos estavam voltando. Pensar por essa perspectiva estava renovando suas forças. Ela estava voltando a confiar. Confiar no amor principalmente.

Agora, as músicas tristes de seu mp4 já haviam sido reproduzidas e agora foram substituídas por músicas mais dançantes, seu AllStar - ainda sujo - teve os cadarços amarrados. Com um pouco de paciência, ela limpou os traços negros que as lágrimas - misturadas ao lápis creiom - traçaram em seu rosto. Seus olhos estava mais azuis do que o céu melancólico de inverno. Porém, por mais melancólico que o céu estivera, ela ainda conseguia mer alguns raios dourados do sol tocando as algumas nuvens. Isso lhe ajudara a crer que quase tudo poderia ter conserto. E o seu relacionamento não estava incluído nesse "quase".

De pé, ela foi andando em direção ao seu destino - não sem se desepedir da macieira -, agora acreditando que uma nova - e talvez última - chance possa fazer tudo ser diferente. E seria tudo diferente, se dependesse só dela. Ele teria sua chance, ela poderia ser feliz novamente. Sendo franca como ela foi com ela mesma: a chance que ela estava dando não era para Ele, e sim para o NÓS que eles tinha construído ao longo de dois anos juntos. Ela estava disposta a apostar todas as suas fichas nisso e estava certa que não se arrependeria.

17.11.09

Ócio criativo que fez


Mais uma vez, o Ócio Criativo apareceu. Resultado: Desenho.
Inflênciado por Ted Naifeh, criador da Courtney Crumrim, segui o estilo: Preto e Branco, somente (sem escala de cinza). Foi minha primeira tentativa nesse estilo, mas quero postar mais desenhos...

15.11.09

Sim, Eu Imagino!


"Todos tem o poder de imaginar,
Porém, poucos sabem domina-lo."

Ah.. a imaginação. Segundo o dicionário mais próximo que eu tinha, cujo eu fiz questão de não citar o nome, "imaginação" significa: Cisma, fantasia, devaneio(também haviam mais um significados, umas desambiguações bestas quenem valeriam a pena serem digitadas). Mas seria estupidez ficarmos apenas nessas definições secas.
A arte de imaginar, a arte de criar o inexistente, a forma mais simples de criar vidas. É realmente incrível pensar nisso, porém, mais intrigante ainda é pensar na mente dos escritores. Mentes realmente poderosas.
Acho fantástica a capacidade que eles tem de criar os personagens, criar lugares, cenas, falas, reações e histórias cada vez mais complexas e profundas. E mais intrigante ainda é a habilidade que muitos tem de conseguir registrar a imaginação com as palavras certas e, conseguir que os leitores consigam visualizar o imaginado apenas com a leitura. Imaginação.
O que seríamos sem ela?

Algumas mentes ocas, tomadas pelo tédio do cotidiano, suponho. Nós apenas viveríamos.
E então pra onde iria toda a graça? E aquelas brincadeiras bestas que fazemos no verão? As besteiras que falamos em rodas de amigos? Realmente, elas não existiam. Outra coisa que seriam extintas são os melhores companheiros das crianças: Os amigos imaginários (Coitadas das Crianças que nunca tiveram um).

Modéstia à parte, sou um ótimo "Imaginador" - apesar de ter imaginado pouco recentemente - assim como vários blogueiros que eu leio. O legal é que cada um imagina de um jeito diferente, seguindo sua personalidade, e ao mesmo tempo manipulando a imanação - alguns com mais maestria, claro. A imaginação, algo irreprimível, capaz de mudar vidas, de criar futuros, de construir um mundo.

E que o Poder da imaginação continue fazendo parte da vida - da minha especialmente. Não existe motivo para imaginar, e é acho que é por isso que imaginamos. Para escapar do mundo real, e das pessoas reais às vezes... e isso nos mantém vivos.

Desinspiração (não mais)

É normal as pessoas terem superstições. Sexta-feira 13 - quem nunca sentiu um friozinho na barriga quando se deparou com ela no calendário?
Por mais que deixemos nossos temores infantis - a maioria deles, pelo menos - para trás, a pulga sempre fica atrás da orelha. Mas ao contrário do que as pessoas especulam que acontecem na sexta-feira 13 - azar, etc -, a minha foi o melhor dia dessa semana.
Estava tudo dando errado, a começar pelo sol quentíssimo lá fora, que estava me deseperando. Foi uma semana bem difícil; uma semana em que me desentendi com as pessoas que eu amo. Acontecerem muitas coisas, picuínhas.


Mas, na SEXTA-FEIRA 13 eu consegui resolver tudo. Amarrei as pontas soltas, disse coisas que eu já deveria ter dito há tempos, pedi perdão e deu tudo certo. Eu cheguei a duvidar, mas no fim percebi que depois que algo resistente, quando forjado pelo fogo, não se derrete e sim se torna mais resistente. E assim vai ser até sempre.

Obrigado por me perdoarem.. Sem vocês eu não seria completo
E nada vai nem chegar perto da nossa amizade. Eu prometo!

--X--

Esse foi o motivo da minha Desinspiração da semana passada, que, graças à Deus acabou. Essa Semana vai ser menos movimentada, o que significa: mais posts!

9.11.09

Ele, Ela e a Bicicleta rosa(meio enferrujada)

Agora, o quarto das paredes verde-oliva não estava tão oco. O clima estava agradável, mas não o suficiente para ela. No CDPlayer, uma canção que causa nostalgia estava sendo reproduzida. A brisa entrava levemente pela janela, agitando as cortinas de cetim em cor-de-madre-pérola, balançando seus longos cabelos castanhos, que estavam perfeitamente espalhadas sobre a colcha da cama. As atitudes e palavras não ditas estavam lhe invadindo o pensamento, como um vendaval numa tempestade.
As lembranças, por mais que quisesse esquecer, lhe tocavam a consciência com uma tal leveza que chagava machucar. Eram palavras como: "Vou estar sempre com você" e "Eu gosto de você como você é, e por que isso tem que ser tão complicado?". E para completar, uma lágrima não planejada insistia em percorrer-lhe o contorno da face e tocar seus cabelos.
Ela estava arrasada. E sentia-se culpada, afinal a responsável era mesmo ela.

Não muito longe dali, a cena era parecida. Parecida, mas diferente.
Lá, as paredes não eram verde-oliva, mas brancas, e uma delas num tom sóbrio e sério de azul. Posters nas paredes, e uma bagunça típica. Roupas espalhadas pelo quarto, e ele em cima da cama. Os pensamentos também eram incoerentes com o desejado. A cena não lhe saia da cabeça, por mais que lutasse contra ela. No CDPlayer, um rock pesado, com uma letra que contava a história de um amor não correspondido. As frases se repetiam em sua cabeça: "É só isso que você vai me dizer?" ou "Como eu ia adivinhar? Minha bola de Cristal caiu no chão ontem". - Burro, burro! - resmungava consigo mesmo, fazendo mil caretas, tentando impedir que aquela lágrima lhe corresse pelas acnes que lhe restavam no rosto. A tarde relutava em não passar. Queria ficar para sempre. E nesse fim de tarde, ele adormeceu.

Por mais que detestasse, ela não parava de pensar na proposta recusada. A meia-noite já se fora fazia tempo. Já eram quase quatro da manhã. As dúvidas não paravam de aparecer. Medo. Incerteza. Vontade. Amor - Vontade e Amor principalmente.
Esses dois sentimentos a levaram a isso. Ela desceu as escadas na ponta-dos-pés, saiu pela porta dos fundos e subiu na velha - e meio enferrujada - bicicleta rosa. Atravessou alguns quarteirões, entrou em outro bairro e finalmente chegou à casa branca. A incerteza dessa vez se fora. Ela estava certa, o coração disparado, a respiração ofegante. Amor. Não pensou duas vezes. Pegou uma pedra e atirou-a em direção à janela aberta no segundo andar. Nenhuma reação. Ele não apareceu na janela como ela esperava.


Ela começou a ficar nervosa. "Ai meu Deus, como eu fui tão burra em vir aqui?" - pensava. Mas não desanimou. Pegou o celular, e discou mais uma vez aquele número que sempre fora o mais discado de toda sua agenda. Chamou uma, duas, três vezes, até que fora atendido.

A voz era cansada, mas era viva o suficiente para faze-la sorrir como criança. "Olhe pela janela" ela lhe disse.
- Você é louca! - ele acabara de ve-la lá em baixo, esperando por ele.
- E então, você não vai? - ela estava se sentindo completamente feliz e aliviada. A tensão tinha se tornado vento, e seguido seu caminho. Ele agora sorria, e mesmo com a distância, ela conseguia ver seus olhos brilhando.
- Eu te convidei para assistir o por-do-sol de hoje. E tem aquela confusão toda, a sua mãe.. - ele ainda se sentia chateado, mas mesmo assim, a alegria de ve-la era muito maior.
Ela sorriu e disse-lhe suavemente:
- Me desculpe por ser imatura e mimada. Eu devia ter pensado melhor e não ter ouvido minha mãe. Eu sou mesmo uma burra..
- É mesmo. A burrinha mais linda do mundo - ele completou - me espera. Vai levar só um minuto.

Um minuto depois, ele apareceu no portão, sorrindo. Ela largou a bicicleta ao chão, e foi correndo ao seu encontro. Ela o abraçou e se beijaram. O beijo mais lindo e apaixonado que ambos haviam presenciado. O beijo foi interrompido por ela, com um lindo e sussurrado "Eu te Amo.. muito! Agora vem.."
Ele subiu na bicicleta rosa, e ela sentou-se na garupa, e foram juntos até o mirante. Lá sentaram-se e abraçaram-se. Trocaram pedidos de desculpas, juras de amor. E, instantes antes do dia nascer, ela olhou fundou nos olhos dele:
"Você me convidou pra assistir o por do sol. Eu recusei, e como disse, sou uma burra. Agora, eu te trouxe até aqui, para assistirmos o nascer do Sol, e só o fato de ter você aqui comigo, faz esse momento inesquecível. E que esse nascer do Sol seja o primeiro de muitos que assistiremos juntos daqui pra frente. Não eu e você. Mas como nós."
Depois disso, ele deu um sorrisinho infantil, mas perfeito, que traduziu tudo o que sentiam naquele momento. O Sol foi a única testemunha e platéia daquele simples e imutável momento, que mudou o destino de duas pessoas. E assim eles permaneceram por um bom tempo, no seu recanto feliz, onde nada importava e nem ninguém os incomodaria. Estavam juntos. E isso bastava. Eles tinham um ao outro.

Formulário de Inscrição para Não-Sei-O-Que...

Recebi esse formulário da Taynná, que só não é maior do que o formulário de perguntas do Enem(isso por que a prova eu ainda nem vi a prova...).
Mas, como todo bom blogueiro, aí em baixo estão elas, respondidas..

Quatro filmes que eu assisto sempre que passam:
O Senhor dos Anéis(qualquer um, também)
X-men 2
Harry Potter(qualquer um)
O Labirinto do Fauno

Quatro lugares em que eu já morei:
Na minha casa do centro
Na minha casa da Encosta do Sol
Na minha casa perto do Posto de Saúde
Na minha (extinta) casa da árvore

Quatro programas de TV que eu gosto:
Furo Mtv
Quinta Categoria
MtvLab Disk
Mtv na Rua

Quatro pessoas para quem mando e-mail regularmente:
Não constumo mandar e-mails, por falta de paciência para mexer no hotmail.

Quatro pessoas que me mandam e-mail regularmente:
Como eu não costumo abrir o meu e-mail, eu nem os envio.

Quatro pessoas que eu gostaria que me mandassem e-mail regularmente:
Como eu não costumo abrir o meu e-mail, eu nem sei quem me manda e-mails.

Quatro coisas que eu faço todo dia sem falta: (ou ao menos gostaria)
Postar (tento)
Desenhar
Rir

Quatro comidas favoritas:
Sorvete (prefiro não especificar os sabores, a lista ficaria enorme)
MilkShake do McDonald's
Empadão
Fricassé

Quatro lugares em que eu gostaria de estar:
Paris
Belo Horizonte
Num campo gramado, com o céu nublado e as pessoas importantes perto
Ou qualquer outro lugar quenão faça tanto calor como estou sentindo agora;

Passar a missão para 4 pessoas:
- Débbie
- Cris
- Betina

Então é isso.

7.11.09

Pra quebrar o Jejum...

Minha semana não foi nada inspiradora.
Tanto que eu cometi a vergonha de ficar 6 dias sem postar.
Então vamos falar de algo bem clichê: "Crepúsculo"

Menininhas histéricas andam gritando por aí, só de ouvir falar em Edward Cullen. Acho que gostar de algo demais é realmente exagerado.
Do que fãs são capazes? Muita coisa.
Não me lembro onde, mas li uma entrevista em que a Stephenie Meyer dizia algo tipo:
"Se eu soubesse que ficaria tão nervosa e estressada, eu teria deixado James matar Edward no primeiro livro"
Ela disse isso por que vazaram os 12 capítulos de Midnight Sun, e agora ficam colocando pressão pra ela continuar a escrever e eu concordo com a reação dela.
Um livro é bem mais que um simples produto. Envolve tempo, dinheiro, dedicação, noites em claro; pra depois um fã descontrolado pegar os capítulos na editora e divulgar pela internet a fora. Realmente revoltante. E, em mais umas das minhas ideias mirabolantes, eu criei uma seqüencia pra essa segunda versão de Crepúsculo. Vou contar ela num resumo breve. Então, lá vai...

Bom, como todo mundo sabe, James morde Bella antes de ser assassinado. Como ele mataria Edward, Bella se tornaria uma vampira. Então ela ficaria obcecada e perseguiria Victoria e James, através do globo, com Jacob ao seu lado, para se vingar deles. E assim por diante.. A história se tornaria sombria e bem menos melosa. Com mais lutas e conflitos.
E nem cogitei a possibildade de escrever uma Fanfic.
Motivos:
As mesmas fãs histéricas que eu falei ali em cima, se lessem, iriam me perseguir e me esfolar(exagero) e ainda falariam mal de mim pela internet.
Tem também o meu tempo que seria perdido, tempo esse que eu poderia usar pra postar coisas aqui.
E também tenho outras ideias de livros, que nem seguem o estilo Crepusculo. (Mas eu confesso, tenho uma história Vampiresca e estou louco pra escreve-la)
E por aí vai...

Visitei Taynná hoje (ou melhor, acordei Taynná hoje). Ficamos rindo das palavras, dos fonemas, e estragando um bloco que ela ganhou não lembro onde. Também falamos de música, da Lily, do futuro..
Como as horas passam rápido perto de voce, Tay. E você não se livrará de mim tão fácil. Quando você menos esperar, eu te acordo de novo!

--x--

São Cinco..


Eu já perdoei erros demais a uma pessoa só.

Eu nunca prestei a devida atenção na aula de Matemática, mesmo sendo minha tia a professora.

Eu só sei blogar e desenhar compulsivamente (vivo bem assim, obrigado).

Eu quero que meu blog se torne popular, que eu aprenda a tolerar meu irmão e que sorvetes de menta se tornem mais freqüentes em minha vida

Eu sonho que um dia, algum livro meu se torne um Best-Seller; fazer minhas viagens dos sonhos e as mais loucas também, e encontrar o outro pé do meu AllStar que sumiu faz um bom tempo (Aparece!!!).


Recebi o "meme" (que eu ainda não sei o que significa) da Tay, e após responde-lo, devo indicar para cinco blogs para responde-los. Como eu não conheço cinco blogs, vou indicar os que eu leio:
Pra Débbie
Pra Cris
Pra Nicole

PS: Desculpem pelo selo, era bonito, mas florido não cola... Então fiz um...

1.11.09

Believe in the change of People!

Hoje cedo, quando eu estava trocando de roupa, reparei na estamba da minha camisa.
Geralmente, eu sempre olho as frases que vem estampadas em inglês, pra saber o que realmente significa. Algumas não passam de frases sem sentido, como "Superstar DJ" (nemcomento), mas essa realmente me fez pensar um pouco.


Acontece que eu realmente penso como a estampa da camisa.

Quem permanece sempre o mesmo. Para sempre? Ninguém.
Ninguém sempre será o vilão, o mocinho pode se rebelar, a princesinha do papai pode aprender a falar palavrão e a gritar com os outros.
E as pessoas podem nos mudar. Acho isso intrigante.
Como pessoas diferentes podem fazer um bem tão grande uma à outra.
Ensinar a ver a vida por outro ângulo, nem melhor, nem pior, apenas diferente.

Falo por mim mesmo. Aprendi a relevar.
Durante um bom tempo eu não falava com pessoas que eu encontro todos os dias por picuínhas que aconteceram anos atrás. E por que não dar o braço a torcer? Eu mudei. Elas mudaram. E hoje aprendemos a conviver.

Mudar. Todos podem. Não para agradar os outros, mas para gostar mais de si mesmo; para conseguir ser alguém melhor, tanto em pontos de conceitos, opiniões, ou que seja em gostos musicais...
Lembrei de quando ouvi uma menina lá do cursinho dizendo algo tipo:

"Antes de julgar alguém, pense bem, viu? Ninguém é só o que parece. Todo mundo é só a ponta de um Iceberg."

(Falando em mudanças, eu não poderia esquecer so meu boletim meteorológico!
Bom, hoje o Sol finalmente apareceu. Não foi aquele dia ensolarado, estava bem nublado, mas de vez em quando ele aparecia, tímido, pelas frestas das nuvens. Foi um bom lembrete. Quase uma promessa de um Novembro ensolarado. Tomara que seja. Eu adoro chuva, mas tudo demais enjoa, não acha?)

Mudar faz é bom. Faz bem. Mas não mudar tudo, mudar só aquelas coisas inúteis que incomodam.
Faz as pessoas que te rodeiam felizes e até pode trazer mais algumas para perto...

Então, viva o poder da mudança, e para concluir:

EU ACREDITO NA MUDANÇA DAS PESSOAS

PS: Olha só o que apareceu na minha sorte de hoje do orkut:"A mudança é a lei da vida"
Coincidência?
:D